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1.
Arq Bras Cardiol ; 116(3): 516-658, 2021 03.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-33909761
2.
Barroso, Weimar Kunz Sebba; Rodrigues, Cibele Isaac Saad; Bortolotto, Luiz Aparecido; Mota-Gomes, Marco Antônio; Brandão, Andréa Araujo; Feitosa, Audes Diógenes de Magalhães; Machado, Carlos Alberto; Poli-de-Figueiredo, Carlos Eduardo; Amodeo, Celso; Mion Júnior, Décio; Barbosa, Eduardo Costa Duarte; Nobre, Fernando; Guimarães, Isabel Cristina Britto; Vilela-Martin, José Fernando; Yugar-Toledo, Juan Carlos; Magalhães, Maria Eliane Campos; Neves, Mário Fritsch Toros; Jardim, Paulo César Brandão Veiga; Miranda, Roberto Dischinger; Póvoa, Rui Manuel dos Santos; Fuchs, Sandra C; Alessi, Alexandre; Lucena, Alexandre Jorge Gomes de; Avezum, Alvaro; Sousa, Ana Luiza Lima; Pio-Abreu, Andrea; Sposito, Andrei Carvalho; Pierin, Angela Maria Geraldo; Paiva, Annelise Machado Gomes de; Spinelli, Antonio Carlos de Souza; Nogueira, Armando da Rocha; Dinamarco, Nelson; Eibel, Bruna; Forjaz, Cláudia Lúcia de Moraes; Zanini, Claudia Regina de Oliveira; Souza, Cristiane Bueno de; Souza, Dilma do Socorro Moraes de; Nilson, Eduardo Augusto Fernandes; Costa, Elisa Franco de Assis; Freitas, Elizabete Viana de; Duarte, Elizabeth da Rosa; Muxfeldt, Elizabeth Silaid; Lima Júnior, Emilton; Campana, Erika Maria Gonçalves; Cesarino, Evandro José; Marques, Fabiana; Argenta, Fábio; Consolim-Colombo, Fernanda Marciano; Baptista, Fernanda Spadotto; Almeida, Fernando Antonio de; Borelli, Flávio Antonio de Oliveira; Fuchs, Flávio Danni; Plavnik, Frida Liane; Salles, Gil Fernando; Feitosa, Gilson Soares; Silva, Giovanio Vieira da; Guerra, Grazia Maria; Moreno Júnior, Heitor; Finimundi, Helius Carlos; Back, Isabela de Carlos; Oliveira Filho, João Bosco de; Gemelli, João Roberto; Mill, José Geraldo; Ribeiro, José Marcio; Lotaif, Leda A. Daud; Costa, Lilian Soares da; Magalhães, Lucélia Batista Neves Cunha; Drager, Luciano Ferreira; Martin, Luis Cuadrado; Scala, Luiz César Nazário; Almeida, Madson Q; Gowdak, Marcia Maria Godoy; Klein, Marcia Regina Simas Torres; Malachias, Marcus Vinícius Bolívar; Kuschnir, Maria Cristina Caetano; Pinheiro, Maria Eliete; Borba, Mario Henrique Elesbão de; Moreira Filho, Osni; Passarelli Júnior, Oswaldo; Coelho, Otavio Rizzi; Vitorino, Priscila Valverde de Oliveira; Ribeiro Junior, Renault Mattos; Esporcatte, Roberto; Franco, Roberto; Pedrosa, Rodrigo; Mulinari, Rogerio Andrade; Paula, Rogério Baumgratz de; Okawa, Rogério Toshiro Passos; Rosa, Ronaldo Fernandes; Amaral, Sandra Lia do; Ferreira-Filho, Sebastião R; Kaiser, Sergio Emanuel; Jardim, Thiago de Souza Veiga; Guimarães, Vanildo; Koch, Vera H; Oigman, Wille; Nadruz, Wilson.
Arq. bras. cardiol ; 116(3): 516-658, Mar. 2021. graf, tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, LILACS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1248881
7.
Arq Bras Cardiol ; 107(5): 437-445, 2016 Nov.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-27982269

RESUMO

BACKGROUND:: Lack of adherence to pharmacological treatment is one of the main causes of low control rates in hypertension. OBJECTIVE:: To verify treatment adherence and associated factors, as well as blood pressure (BP) control in participants of the Resistant Hypertension Optimal Treatment (ReHOT) clinical trial. METHOD:: Cross-sectional study including all 109 patients who had completed the ReHOT for at least 6 months. We excluded those participants who failed to respond to the new recruitment after three phone contact attempts. We evaluated the BP control by ambulatory BP monitoring (ABPM; controlled levels: 24-hour systolic and diastolic BP < 130 x 80 mmHg) and analyzed the patients' treatment adherence using the Morisky Medication Adherence Scale (MMAS) questionnaire validated by Bloch, Melo, and Nogueira (2008). The statistical analysis was performed with the software IBM SPSS statistics 21.0. We tested the normality of the data distribution with kurtosis and skewness. The variables tested in the study are presented with descriptive statistics. Comparisons between treatment adherence and other variables were performed with Student's t test for independent variables and Pearson's chi-square or Fisher's exact test. To conduct analyses among patients considering adherence to treatment and BP control, we created four groups: G0, G1, G2, and G3. We considered a 5% significance level in all tests. RESULTS:: During the ReHOT, 80% of the patients had good BP control and treatment adherence. Of 96 patients reevaluated in the present study, only 52.1% had controlled hypertension when assessed by ABPM, while 31.3% were considered adherent by the MMAS. Regarding other ABPM measures, we observed an absence of a nocturnal dip in 64.6% of the patients and a white-coat effect and false BP control in 23% and 12.5%, respectively. Patients' education level showed a trend towards being a determinant factor associated with lack of adherence (p = 0.05). Resistant hypertension and number of medications were significantly associated with BP control assessed by ABPM (p = 0.009 and p = 0.001, respectively). Resistant hypertension was also significantly associated with group G0 (patients with no control or adherence, p = 0.012). CONCLUSION:: There was a decrease in BP control and adherence measured by the MMAS after participation of at least 6 months in the ReHOT clinical trial. FUNDAMENTO:: A falta de adesão ao tratamento medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma das principais causas das baixas taxas de controle da doença. OBJETIVO:: Verificar a adesão e fatores relacionados a ela, além do controle pressórico de pacientes que participaram do ensaio clínico Resistant Hypertension Optimal Treatment (ReHOT). MÉTODO:: Estudo transversal que incluiu todos os 109 pacientes que concluíram o ReHOT há pelo menos 6 meses. Foram excluídos aqueles que não responderam ao novo recrutamento após três tentativas de contato telefônico. Foi realizada avaliação do controle pressórico através de monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA; PA controlada: pressão arterial [PA] sistólica e diastólica de 24 horas < 130 x 80 mmHg) e avaliação da adesão através de respostas ao questionário Morisky Medication Adherence Scale (MMAS) validado por Bloch, Melo e Nogueira (2008). A análise estatística foi realizada com o programa IBM SPSS statistics 21.0. Para verificar a normalidade da distribuição dos dados, utilizamos testes de curtose e assimetria. As variáveis relacionadas ao objeto de estudo são apresentadas por meio de estatística descritiva. Comparações entre a adesão ao tratamento e demais variáveis foi realizada com o teste t de Student para variáveis independentes e teste do qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher. Para a análise entre pacientes considerando a adesão ao tratamento e controle da PA, foram criados quatro grupos: G0, G1, G2 e G3. Em todos os testes estatísticos consideramos um nível de significância de 5%. RESULTADOS:: Durante o ReHOT, 80% dos pacientes apresentaram controle pressórico e adesão ao tratamento. Do total de 96 pacientes reavaliados, apenas 52,1% foram identificados como tendo HAS controlada através da avaliação da MAPA e 31,3% apresentaram adesão pelo MMAS. Quando consideradas outras medidas da MAPA, verificou-se que 64,6% dos pacientes não apresentavam descenso noturno e 23% e 12,5% apresentavam efeito do avental branco e falso controle da PA, respectivamente. A escolaridade apresentou tendência a ser um fator determinante de falta de adesão (p = 0,05). O número de medicamentos e a HAS resistente (HAR) tiveram uma relação significativa com o controle da PA medida por MAPA (p = 0,009 e p = 0,001, respectivamente). A HAR teve relação significativa com o grupo G0 (sem controle e sem adesão, p = 0,012). CONCLUSÃO:: Houve redução do controle da PA e da adesão pelo MMAS após pelo menos 6 meses de participação no ensaio clínico ReHOT.


Assuntos
Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial/métodos , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Adesão à Medicação , Adulto , Idoso , Estudos de Coortes , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Inquéritos e Questionários
8.
Arq. bras. cardiol ; 107(5): 437-445, Nov. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-827868

RESUMO

Abstract Background: Lack of adherence to pharmacological treatment is one of the main causes of low control rates in hypertension. Objective: To verify treatment adherence and associated factors, as well as blood pressure (BP) control in participants of the Resistant Hypertension Optimal Treatment (ReHOT) clinical trial. Method: Cross-sectional study including all 109 patients who had completed the ReHOT for at least 6 months. We excluded those participants who failed to respond to the new recruitment after three phone contact attempts. We evaluated the BP control by ambulatory BP monitoring (ABPM; controlled levels: 24-hour systolic and diastolic BP < 130 x 80 mmHg) and analyzed the patients' treatment adherence using the Morisky Medication Adherence Scale (MMAS) questionnaire validated by Bloch, Melo, and Nogueira (2008). The statistical analysis was performed with the software IBM SPSS statistics 21.0. We tested the normality of the data distribution with kurtosis and skewness. The variables tested in the study are presented with descriptive statistics. Comparisons between treatment adherence and other variables were performed with Student's t test for independent variables and Pearson's chi-square or Fisher's exact test. To conduct analyses among patients considering adherence to treatment and BP control, we created four groups: G0, G1, G2, and G3. We considered a 5% significance level in all tests. Results: During the ReHOT, 80% of the patients had good BP control and treatment adherence. Of 96 patients reevaluated in the present study, only 52.1% had controlled hypertension when assessed by ABPM, while 31.3% were considered adherent by the MMAS. Regarding other ABPM measures, we observed an absence of a nocturnal dip in 64.6% of the patients and a white-coat effect and false BP control in 23% and 12.5%, respectively. Patients' education level showed a trend towards being a determinant factor associated with lack of adherence (p = 0.05). Resistant hypertension and number of medications were significantly associated with BP control assessed by ABPM (p = 0.009 and p = 0.001, respectively). Resistant hypertension was also significantly associated with group G0 (patients with no control or adherence, p = 0.012). Conclusion: There was a decrease in BP control and adherence measured by the MMAS after participation of at least 6 months in the ReHOT clinical trial.


Resumo Fundamento: A falta de adesão ao tratamento medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma das principais causas das baixas taxas de controle da doença. Objetivo: Verificar a adesão e fatores relacionados a ela, além do controle pressórico de pacientes que participaram do ensaio clínico Resistant Hypertension Optimal Treatment (ReHOT). Método: Estudo transversal que incluiu todos os 109 pacientes que concluíram o ReHOT há pelo menos 6 meses. Foram excluídos aqueles que não responderam ao novo recrutamento após três tentativas de contato telefônico. Foi realizada avaliação do controle pressórico através de monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA; PA controlada: pressão arterial [PA] sistólica e diastólica de 24 horas < 130 x 80 mmHg) e avaliação da adesão através de respostas ao questionário Morisky Medication Adherence Scale (MMAS) validado por Bloch, Melo e Nogueira (2008). A análise estatística foi realizada com o programa IBM SPSS statistics 21.0. Para verificar a normalidade da distribuição dos dados, utilizamos testes de curtose e assimetria. As variáveis relacionadas ao objeto de estudo são apresentadas por meio de estatística descritiva. Comparações entre a adesão ao tratamento e demais variáveis foi realizada com o teste t de Student para variáveis independentes e teste do qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher. Para a análise entre pacientes considerando a adesão ao tratamento e controle da PA, foram criados quatro grupos: G0, G1, G2 e G3. Em todos os testes estatísticos consideramos um nível de significância de 5%. Resultados: Durante o ReHOT, 80% dos pacientes apresentaram controle pressórico e adesão ao tratamento. Do total de 96 pacientes reavaliados, apenas 52,1% foram identificados como tendo HAS controlada através da avaliação da MAPA e 31,3% apresentaram adesão pelo MMAS. Quando consideradas outras medidas da MAPA, verificou-se que 64,6% dos pacientes não apresentavam descenso noturno e 23% e 12,5% apresentavam efeito do avental branco e falso controle da PA, respectivamente. A escolaridade apresentou tendência a ser um fator determinante de falta de adesão (p = 0,05). O número de medicamentos e a HAS resistente (HAR) tiveram uma relação significativa com o controle da PA medida por MAPA (p = 0,009 e p = 0,001, respectivamente). A HAR teve relação significativa com o grupo G0 (sem controle e sem adesão, p = 0,012). Conclusão: Houve redução do controle da PA e da adesão pelo MMAS após pelo menos 6 meses de participação no ensaio clínico ReHOT.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial/métodos , Adesão à Medicação , Hipertensão/tratamento farmacológico , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Estudos de Coortes
9.
BMC Public Health ; 15: 623, 2015 Jul 08.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26152148

RESUMO

BACKGROUND: Although there is strong evidence of the benefits of antihypertensive treatment, the high prevalence of this important cardiovascular risk factor and its complications, as well as the low control rates of hypertension observed in many studies justify the investigation of these relationships in population studies. The objective was to investigate the ratio of cardiovascular disease mortality between hypertensives (non-treated, controlled and uncontrolled) and non-hypertensives in a cohort of a population sample of adults living in Ilha do Governador, Rio de Janeiro state, Brazil, who were classified in a survey conducted in 1991 and 1992 and whose death certificates were sought 19 years later. METHODS: A cohort study was performed on probabilistic linkage between data from an epidemiological study of hypertension performed in Ilha do Governador, in Rio de Janeiro, Brazil (1991 to 1992) and data from the Mortality Information System of Rio de Janeiro (1991 to 2009). The survey aimed to estimate the prevalence of hypertension and other cardiovascular risk factors in 1,270 adults aged 20 years or older selected through a probabilistic sampling of households at three economic levels (low, middle and high income). We performed a probabilistic record linkage of these databases and estimated the risk of cardiovascular death using Kaplan-Meier method to plot survival curves and Cox proportional hazards models comparing hypertensive subjects all together, and by hypertension subgroups: untreated, controlled, and uncontrolled hypertensives with non-hypertensive ones. RESULTS: A total of 170 deaths occurred, of which 31.2 % attributed to cardiovascular causes. The hazard ratio for cardiovascular death was 6.1 times higher (95 % CI 2.7 - 13.7) in uncontrolled hypertensive patients relative to non-hypertensive patients. The hazard ratios for untreated hypertensive and controlled hypertensive patients were 2.7 times (95 % CI 1.1 - 6.3) and 2.1 times (95 % CI 0.38 - 11.5) higher than for normotensive patients, respectively. CONCLUSION: The present study demonstrated a higher cardiovascular death risk among hypertensive than among non-hypertensive ones that is not associated uniquely to treatment, because uncontrolled hypertensives demonstrated a greater risk than untreated ones. Although the subgroups of hypertensive individuals were susceptible to changes in their classification over the 19 years of the study, the baseline classification was consistent with a worse prognosis in these individuals.


Assuntos
Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Doenças Cardiovasculares/tratamento farmacológico , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Adulto , Anti-Hipertensivos/administração & dosagem , Pressão Sanguínea , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Estudos de Coortes , Bases de Dados Factuais , Atestado de Óbito , Feminino , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Humanos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/epidemiologia , Incidência , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Modelos de Riscos Proporcionais , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
12.
Arq. bras. cardiol ; 102(2): 110-119, 03/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704617
18.
Rev. bras. hipertens ; 16(3): 164-168, jul.-set. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-541048

RESUMO

A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é o distúrbio do sono mais comum e se associa à hipertensão arterial e a outras condições cardiovasculares. Caracteriza-se por pausas repetidas na respiração durante o sono, resultantes da obstrução total ou parcial das vias aéreas superiores. A polissonografia (PSG) é considerada padrão-ouro para sua identificação. O diagnóstico de SAHOS considera o número de eventos respiratórios obstrutivos durante o sono e as manifestações clínicas resultantes desses eventos. Esta revisão aborda a apresentação clínica da SAHOS, seus principais sinais/sintomas e a identificação de fatores de risco que facilitam seu reconhecimento. Os sinais e sintomas mais comuns são: ronco, sono não restaurador, paradas respiratórias durante o sono, insônia, sonolência diurna, fadiga e falta de concentração. Os pacientes também podem referir cefaleia matinal, irritabilidade e depressão. A SAHOS é mais comum e mais grave em homens acima de 55 anos. A obesidade é o fator de risco mais importante. Alterações anatômicas craniofaciais podem causar redução do calibre das vias aéreas. Sendo a PSG um exame complexo e de custo elevado, instrumentos para uso na prática clínica têm sido validados, destacando-se a Escala de Sonolência de Epworth e o Questionário de Berlim. O treinamento de médicos da atenção básica e a disponibilidade de especialistas do sono com a incorporação da história do sono na anamnese e a utilização de instrumentos simples de rastreamento podem reduzir a subidentificação da SAHOS, possibilitando o tratamento de um número maior de pacientes e a prevenção de complicações associadas.


Obstructive sleep apnea (OSA) syndrome is the most common sleep disorder and is associated with systemic hypertension and other cardiovascular diseases. It is characterized by repetitive stops of breathing during the sleep as a result of complete or partial collapse of the upper airway. Polysomnography (PSG) is considered the gold-standard method for this condition. The diagnosis requires the demonstration of abnormal breathing during sleep associated with relevant clinical features. This review discusses the clinical assessment and risk factors of patients suspect of having OSA. The most common symptoms include snoring, unrefreshing sleep, recurrent awakenings from sleep, insomnia, excessive daytime sleepiness, daytime fatigue and impaired concentration. In addition, the patient might complain of morning headaches, irritability and depression. OSA is more prevalent and severe in males older than 55 years-old. Obesity is the main risk factor though craniofacial abnormalities may predispose to upper airway narrowing. As PSG is complex and expensive, new diagnostic tools have been validated to help in the diagnosis, including the Epworth Sleepiness Scale and the Berlin Questionnaire. More widespread knowledge of the clinical features and investigation of OSA by practitioners, including the use of simple and easy screening instruments along with availability of sleep specialists, have facilitated the diagnosis of OSA, allowing more patients being treated, which will probably resultin decreasing OSA-related complications.


Assuntos
Humanos , Apneia Obstrutiva do Sono/diagnóstico , Fatores de Risco
19.
Arq Bras Cardiol ; 92(6): 448-53, 467-72, 484-9, 2009 Jun.
Artigo em Inglês, Mul | MEDLINE | ID: mdl-19629313

RESUMO

BACKGROUND: Few studies have explored the prognostic value of ambulatory blood pressure (ABP) in resistant hypertensive patients, a high-risk group. OBJECTIVE: To investigate the prognostic value of uncontrolled daytime ABP in resistant hypertensive women. METHODS: We followed 382 resistant hypertensive women, aged 24-92 years, from a hypertension unit of a university hospital, for up to 8.9 years (mean 3.9). Patients were classified as controlled (office BP>140/90 mmHg and daytime ABP<135/85 mmHg) or uncontrolled (office BP>140/90 mmHg and daytime ABP >135/85 mmHg). We analyzed a combined endpoint, consisting of cardiovascular mortality, ischemic heart disease, stroke and nephropathy. Cox proportional hazard models were used to estimate the risk for cardiovascular events, adjusting for potential confounders. RESULTS: The total event rate was 5.0 per 100 women-years. In the controlled and uncontrolled groups, the rates were 3.7 vs. 5.8 events respectively, p=0.06. The relative risks adjusted for age and current smoking status associated with a 10 mmHg increment in systolic ABP were greater than the ones associated with a 5 mmHg increment in diastolic ABP. Non-dipper patients had a higher risk for cardiovascular events than dipper patients (RR = 1.42 (0.87-2.32)), although this association had no statistical significance. Uncontrolled daytime blood pressure (yes/no) was a stronger independent risk factor, 1.67 (1.00-2.78). CONCLUSIONS: There was a 67% increase in the risk of a cardiovascular event if daytime ambulatory blood pressure was uncontrolled in women with resistant hypertension. Therefore, it is mandatory to use ABP to evaluate control and to guide therapeutic strategies in resistant hypertensive patients.


Assuntos
Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Pressão Sanguínea/fisiologia , Ritmo Circadiano/fisiologia , Hipertensão/diagnóstico , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Hipertensão/complicações , Hipertensão/fisiopatologia , Pessoa de Meia-Idade , Prognóstico , Fatores de Risco , Adulto Jovem
20.
Arq. bras. cardiol ; 92(6): 484-489, jun. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-519970

RESUMO

FUNDAMENTO: Poucos estudos exploraram o valor prognóstico da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) em pacientes hipertensos resistentes, um grupo que apresenta alto risco. OBJETIVO: Investigar o valor prognóstico da pressão arterial (PA) de vigília, em mulheres hipertensas resistentes. MÉTODOS: Foram acompanhadas por até 8,9 anos (média 3,9), 382 mulheres hipertensas resistentes com idade entre 24-92 anos, atendidas em uma unidade de hipertensão de um hospital universitário. As pacientes foram classificadas como controladas (PA de consultório > 140/90 mmHg e PA de vigília<135/85 mmHg) ou não-controladas (PA de consultório > 140/90 mmHg e PA de vigília > 135/85 mmHg). Analisou-se uma combinação de mortalidade cardiovascular, cardiopatia isquêmica, acidente vascular encefálico e nefropatia. Utilizou-se o modelo proporcional de Cox para estimar o risco de eventos cardiovasculares ajustado para potenciais confundidores. RESULTADOS: A taxa total de eventos foi de 5,0 por 100 mulheres-ano. No grupo de controladas esse valor foi de 3,7 e entre as não-controladas, de 5,8, com p=0.06. Os riscos relativos associados ao aumento de 10 mmHg na PA sistólica, ajustando para idade e tabagismo atual, foram maiores que os associados a aumentos de 5 mmHg na PA diastólica. Pacientes com descenso noturno<10 por cento tiveram risco para evento cardiovascular maior que os com descenso noturno > 10 por cento, embora essa associação não tenha sido estatisticamente significante. A pressão de vigília não controlada (sim/não) foi um forte fator de risco independente, 1,67 (1,00-2,78). CONCLUSÃO: O aumento de 67 por cento no risco de evento cardiovascular quando a PA de vigília não estava controlada é indicador de que o uso da MAPA é essencial na avaliação do controle e como guia das decisões terapêuticas na hipertensão resistente.


BACKGROUND: Few studies have explored the prognostic value of ambulatory blood pressure (ABP) in resistant hypertensive patients, a high-risk group. OBJECTIVE: To investigate the prognostic value of uncontrolled daytime ABP in resistant hypertensive women. METHODS: We followed 382 resistant hypertensive women, aged 24-92 years, from a hypertension unit of a university hospital, for up to 8.9 years (mean 3.9). Patients were classified as controlled (office BP>140/90mmHg and daytime ABP <135/85 mmHg) or uncontrolled (office BP>140/90mmHg and daytime ABP >135/85 mmHg). We analyzed a combined endpoint, consisting of cardiovascular mortality, ischemic heart disease, stroke and nephropathy. Cox proportional hazard models were used to estimate the risk for cardiovascular events, adjusting for potential confounders. RESULTS: The total event rate was 5.0 per 100 women-years. In the controlled and uncontrolled groups, the rates were 3.7 vs. 5.8 events respectively, p=0.06. The relative risks adjusted for age and current smoking status associated with a 10 mmHg increment in systolic ABP were greater than the ones associated with a 5 mmHg increment in diastolic ABP. Non-dipper patients had a higher risk for cardiovascular events than dipper patients (RR = 1.42 (0.87 - 2.32)), although this association had no statistical significance. Uncontrolled daytime blood pressure (yes/no) was a stronger independent risk factor, 1.67 (1.00-2.78). CONCLUSIONS: There was a 67 percent increase in the risk of a cardiovascular event if daytime ambulatory blood pressure was uncontrolled in women with resistant hypertension. Therefore, it is mandatory to use ABP to evaluate control and to guide therapeutic strategies in resistant hypertensive patients.


FUNDAMENTO: Pocos estudios exploraron el valor pronóstico del monitoreo ambulatorio de presión arterial (MAPA) en pacientes hipertensos resistentes, un grupo que presenta alto riesgo. OBJETIVO: Investigar el valor pronóstico de la presión arterial (PA) diurna, en mujeres hipertensas resistentes. MÉTODOS: Se siguieron por hasta 8,9 años (promedio 3,9), a 382 mujeres hipertensas resistentes con edad entre 24 y 92 años, atendidas en una unidad de hipertensión de un hospital universitario. Se clasificaron a las pacientes como controladas (PA de consultorio>140/90 mmHg y PA diurna<135/85 mmHg) o no-controladas (PA de consultorio>140/90 mmHg y PA diurna>135/85 mmHg). Se analizó una combinación de mortalidad cardiovascular, cardiopatía isquémica, accidente vascular encefálico y nefropatía. Se utilizó el modelo proporcional de Cox para estimarse el riesgo de eventos cardiovasculares ajustado para potenciales confundidores. RESULTADOS: La tasa total de eventos fue de 5,0 por 100 mujeres-año. En el grupo de controladas ese valor fue de 3,7 y entre las no-controladas, de 5,8, con p=0.06. Los riesgos relativos asociados al aumento de 10 mmHg en la PA sistólica, ajustando para edad y tabaquismo actual, fueron mayores que los asociados a aumentos de 5 mmHg en la PA diastólica. Pacientes con descenso nocturno <10 por ciento tuvieron riesgo para evento cardiovascular mayor que los con descenso nocturno >10 por ciento, aunque esa asociación no haya sido estadísticamente significante. La presión diurna no controlada (sí/no) fue un fuerte factor de riesgo independiente, 1,67 (1,00-2,78). CONCLUSIÓN: El aumento del 67 por ciento en el riesgo de evento cardiovascular cuando la PA diurna no estaba controlada es un indicador de que el empleo del MAPA es esencial en la evaluación del control y como guía de las decisiones terapéuticas en la hipertensión resistente.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Pressão Sanguínea/fisiologia , Ritmo Circadiano/fisiologia , Hipertensão/diagnóstico , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Métodos Epidemiológicos , Hipertensão/complicações , Hipertensão/fisiopatologia , Prognóstico , Fatores de Risco , Adulto Jovem
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